23 de março de 2008

O VALOR DA MARCA - BRAND EQUITY


O valor da marca é um ativo intangível que coloca à prova toda a filosofia de atendimento ao cliente, existem marcas que são benchmark, são copiadas por outras empresas, pois tem o objetivo principal de satisfazer o cliente, envolvê-lo, criando mecanismos de controle e monitoração de resultados , visando a melhoria contínua e o avanço nos procedimentos, com novas formas de fazer, inovando e atrelando assim valor expressivo à marca e aos produtos por ela comercializados.

Empresas modernas, com poucos anos no mercado, como a Google possuem um elevado Brand Equity,segundo informações da Dow Jones a empresa que tem 9 anos está com um valor estimado de US$ 187 bilhões, superando gigantes como Coca-Cola, IBM e HP, devido a sua amplitude , colocação e posicionamento no mercado mundial, sendo assim um modelo de empresa moderna, dinâmica, versátil, criativa e com diversos novos serviços agregados a todo momento, sendo com certeza a grande concorrente atual da Microsoft, que está de olho no Yahoo, tentando fazer frente ao crescimento meteórico do Google, aumentando assim sua participação neste segmento de mercado tão bem rentabilizado.

15 de março de 2008

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Q.E)


Muitos indivíduos possuem um alto grau de Q.I(quociente de inteligência) mais um baixo Q.E (quociente emocional), outros um alto Q.E, mas por outro lado um baixo Q.I e outros tantos, altos índices em ambos, estes últimos geralmente se tornam grandes líderes.

Um grande exemplo é uma pessoa se dar muito bem profissionalmente, chegando ao topo de muitas organizações sem ter um Q.I elevado ou seja , com um alto grau de Q.E e um Q.I mediano, de segunda ordem.Pesquisas mostram que o Q.I contribui com cerca de 20 % dos fatores determinantes de sucesso, enquanto outras variáveis com os 80 % restantes,isto explica como pessoas com pouco estudo ou insuficiente para o cargo que exercem, obtém resultados expressivos, alcançando os objetivos propostos, se mantendo na empresa com boa performance, ativos, com indicadores de desempenho favoráveis,devido a um alto grau de Quociente Emocional.

Estas pessoas conseguem automotivar-se, mostram empatia,têm esperanças, perseverança, criatividade,sabem escutar e possuem habilidades no relacionamento interpessoal.

Q.I - Gerar, planejamento de boas ideias.
Q.E - Realizar, colocar em prática, ação total ou parcial da ideia.

9 de março de 2008

MARKET SIZING E MARKET SHARE


MARKET SIZING

Imaginem um mercado global onde as distâncias não existem mais, tudo é conseguido em poucos minutos através da internet, pode-se comprar um produto da China, ou da cidade bem ao lado, pesquisar preços, produtos, tempo de entrega e frete, sendo assim é muito importante ter em mente, saber o tamanho do mercado que poderá adquirir seus produtos ou serviços, somente através desta pesquisa é que se pode dar início ao projeto, planejando quanto a empresa está disposta a ofertar à esse mercado, qual o produto e quais os segmentos que quer atingir, qual a margem de lucro, quais os concorrentes, se o produto / serviço tem algum diferencial, isto tudo facilita a introdução no mercado ,seu sucesso e longevidade.

Muitas das vezes as empresas colocam os seus produtos, mas não dimensionam o tamanho do mercado, acontece então uma demanda muito maior que a oferta, fazendo com que a empresa perca confiabilidade junto aos clientes, pois não tem o produto no tempo desejado, na quantidade esperada, deixando o cliente insatisfeito e disponível para outra empresa, que tenha uma melhor estrutura e condições imediatas de atendê-lo. É por isso que muitas organizações escolhem segmentos, regiões geográficas para focar a sua distribuição, pois podem atender melhor e com mais qualidade, com um preço justo, tempo hábil e quantidade ideais, isto é com OTIF, otimizando todo o processo logístico.

Para que o processo pós-venda dê resultados, é de extrema importância que se crie e que tenha delineado, o tamanho do mercado e o quanto desse mercado a empresa tem capacidade para atingir.


MARKET SHARE

Dentro de um mercado atual, isto é, mercado comprador, é de grande relevância que se indique o quanto de participação a empresa quer ter, projetando a sua colocação e criando estratégias por meio de planos de ação para que alcance os seus objetivos e metas. Além do mercado atual, também é muito importante avaliar o mercado ou cliente potencial, que é aquele que ainda não está comprando, mas pode vir a comprar. Para que isso venha a ocorrer é preciso que a empresa tome uma série de medidas que favoreçam à compra, com a facilitação, disponibilizando meios para que o comprador tenha opções diversas como loja virtual, loja física , quiosques de exposição de produtos em locais de grande fluxo de pessoas, marketing integrado, jornais, revistas, outdoors , feiras de negócios, convenções, todas essas ações levam e têm o foco no aumento de sua participação no mercado e o seu bom posicionamento e visibilidade .

2 de março de 2008

VIDA ÚTIL DOS PRODUTOS


Com o mercado tão ágil como o atual é crescente o número de produtos da área tecnológica que se tornam obsoletos em um curto espaço de tempo, assim joga-se fora recursos importantes, tornando o mercado cada vez mais capitalista e ávido por novidades, muitas das vezes que não servem para nada, mas os clientes sofrem uma enxurrada de novos produtos, ou inovações quase que imperceptíveis, levando-os a inutilizarem o bem anterior. 

Em alguns casos pode-se chegar ao caos em poucos anos, como a produção crescente do número de veículos automotores, sendo que as ruas, estradas, rodovias, não têm a opção de crescimento devido a urbanização, fazendo com que em pouco tempo existam ferro velhos de luxo, carros sem mercado comprador, aparelho de tv, som, celulares e produtos eletrônicos em geral.

Não seria melhor que ao invés de serem abandonados, descartados, fossem aproveitados, como forma de “upgrade”, como os pc’s, o mesmo celular,com acessórios ou tecnologia mais recente, o mesmo carro, carroceria com novo design, novo console, novo sistema de combustível, isto sim , aproveitando os recursos, agregando somente itens novos, acrescentando serviços no pós-venda, deixando o bem sempre atual.

O mercado automotivo é um excelente exemplo, por mês são vendidos cerca de 4,5 milhões de veículos(Produção Mundial), por ano 54 milhões, daqui a 10 anos serão 540 milhões ,diminuindo os que são retirados de circulação, que gira em torno de 54 milhões, o resultado é nada mais, nada menos que 486 milhões de veículos circulando a mais nas cidades,no Brasil são quase 3 milhões de veículos a mais por ano, será que a infra-estrutura irá suportar isso, ou será que este consumo exacerbado tem que diminuir, com os órgãos públicos dando mais ênfase aos transportes de massa, como ônibus, trens, metrôs, conscientizando a população a utilizá-los, minimizando assim o caos urbano.

Continuando desse jeito, aonde será que iremos parar ?